segunda-feira, 12 de dezembro de 2022

Dia para a Eliminação da Violência contra as Mulheres

No passado dia 25 de novembro assinalou-se o Dia para a Eliminação da Violência contra as Mulheres. Nesse sentido a BECRE preparou atividades que decorreram de 23 a 29 de novembro.

Na Escola Básica General Humberto Delgado, nos dias 23, 24 e 25 de novembro, a Biblioteca Escolar dinamizou sessões de sensibilização sobre o tema para as turmas do 7º, 8º e 9º anos de escolaridade.



Na Escola Secundária José Cardoso Pires, a Biblioteca Escolar convidou a Dra. Diana Brecha da APAV (Associação Portuguesa de Apoio à Vítima) para falar sobre este tema. Estas sessões de sensibilização contaram com as turmas do 9º ano.







terça-feira, 8 de novembro de 2022

Escola aLer - livros adquiridos

"A ação «Escola a ler», da responsabilidade da Rede de Bibliotecas Escolares, do Plano Nacional de Leitura 2027 e da Direção-Geral de Educação, resulta da agregação de todas as propostas respeitantes à ação Escola a ler, integrada no Plano Escola + 21|23.

Visa trabalhar a leitura de forma sistemática, estruturada e diversificada e constituir uma rede colaborativa de trabalho e partilha, no âmbito desta medida."

As obras adquiridas no âmbito do projeto Escola aLer.









quinta-feira, 27 de outubro de 2022

Mês Internacional das Bibliotecas Escolares

Ainda a propósito do Mês Internacional das Bibliotecas Escolares, foram realizadas sessões de leitura e debate sobre o tema "Ler para a Paz e Harmonia Globais", proposto pela RBE, na EB General Humberto Delgado e na ES José Cardoso Pires.

A EB General Humberto Delgado a Biblioteca Escolar recebeu as turmas dos 4º e 5º anos de escolaridade. Foi apresentado o livro de Annais Vaugelade intitulada "A Guerra", seguido de uma conversa sobre o tema.



A ES José Cardoso Pires a Biblioteca Escolar recebeu as turmas dos 7º e 8º anos e foi apresentado um excerto do conto de Cristina Carvalho, intitulado "O meu prédio". Este conto faz parte da obra "Uma Terra prometida, contos sobre refugiados". 

Este conto serviu como ponto de partida para uma conversa sobre os refugiados, a Paz e a Guerra, entre outros. Foram partilhadas experiências pessoais e de familiares, que em determinado ponto da sua vida, passaram por situações semelhantes à apresentada no conto. 

Este livro estará disponível na BE da ESJCP para requisição.


Em ambas as escolas foi proposto aos alunos que realizassem um marcador de livros que seria utilizado na atividade proposta pela IASL (International Association of School Libraries), que consiste numa troca de marcadores de livros entre escolas de diferentes países. Nesta atividade encontram-se inscritos mais de 100 alunos.






                                                                

quinta-feira, 13 de outubro de 2022

Mês das Bibliotecas Escolares - Exposição de Marcadores na Biblioteca José Saramago


 O tema este ano para o MIBE (Mês Internacional das Bibliotecas Escolares) é 

“Ler para a Paz e Harmonia globais”

Sabemos que existem muitos países ao redor do mundo que estão enfrentando situações graves. Uma coisa com a qual todos podemos concordar é a necessidade de paz e harmonia em todo o mundo. O nosso tema encorajará todos os participantes (...) este ano a refletir sobre como a leitura pode nos ajudar a entender e apoiar uns aos outros. Experimentar verdadeiramente as jornadas dos outros através da narrativa leva-nos na nossa própria jornada para uma maior compreensão e compaixão. 

Traduzido de https://iasl-online.org/ISLM

As turmas serão convidadas a visitar as BECRE do Agrupamento e a realizar uma atividade sobre este tema que consiste na elaboração de um marcador de livros. 

Neste sentido segue o convite para visitar a exposição de marcadores de livros da Guida Bruno que estará patente na Biblioteca Municipal de Loures - Biblioteca José Saramago.


 




terça-feira, 4 de outubro de 2022

Neste mês das Bibliotecas Escolares, algumas sugestões de leitura

Neste mês de outubro, que é o mês das Bibliotecas Escolares, deixamos aqui alguns livros que merecem ser lidos.
 
E por isso aqui ficam estes destaques:


Triângulo Jota: Pelos Teus Lindos Olhos
de Álvaro Magalhães

O Joel nunca tinha visto uma rapariga com uns olhos assim: um era azul e refletia o céu, o outro era verde e refletia o mar. E o que aqueles olhos eram capazes de fazer! Ele está disposto a tudo pelos lindos olhos de Ariane. Por isso, ajuda-a a roubar uma pedra de Marte de uma exposição e inicia-se nos mistérios da mente. Mas está cego de amor e não consegue ver que também o horror está diante dos olhos dele.
 


O Espectador Intrometido
de Nuno Magalhães Guedes

O JP e os seus amigos, todos doidos por futebol, decidem formar um clube. Mas continuam a enfrentar a oposição da BOLA-F e a ter grandes dificuldades nos seus jogos, visto não possuírem balizas a sério. E quem é este espetador misterioso que lhes vem interromper as melhores jogadas, os fantásticos passes e os golos mais incríveis? Como poderá estar ele relacionado com as balizas que o clube quer construir.
 

A Rapariga que Bebeu a Lua
de Kelly Barnhill

Todos os anos, o Povo do Protetorado oferece um bebé à bruxa que vive na floresta. Esperam que a oferenda a impeça de aterrorizar a aldeia.
A bruxa decide, então, criar a menina, a quem dá o nome de Luna. Por volta dos seus 13 anos, Luna começa a sentir a magia e as suas perigosas consequências. Entretanto, um jovem do Protetorado está determinado a libertar o seu povo matando a bruxa.
 

A Rapariga de Auschwitz
de Eva Schloss e Karen Bartlett

Milhares de leitores em todo o mundo conhecem a história de Anne Frank, a adolescente cuja vida terminou no campo de concentração nazi de Bergen-Belsen durante o Holocausto.
Mas neste livro vamos conhecer a sua companheira de brincadeiras: Eva Schloss. Apesar de ter sido levada para Auschwitz com apenas quinze anos, a sua história não terminou aí. Ela conseguiu sobreviver. E contou muito do que se passou.

   

segunda-feira, 13 de junho de 2022

Exames Nacionais - alguns conselhos

Hoje repetimos aqui um artigo acerca dos erros mais comuns que os alunos cometem nos exames e alguns conselhos sobre o que se deve fazer como preparação e durante a realização das provas.


Por exemplo, debitar uma resposta que o aluno memorizou, em vez de apostar na capacidade de pensar pela própria cabeça, não é uma boa solução. É um erro frequente nos exames.

Peça-se num exame que os alunos identifiquem com um “V” de “verdadeiro” as afirmações, entre várias apresentadas numa lista, que sustentem uma determinada hipótese. E é quase certo que todos identificarão com um “V” todas as afirmações que consideram verdadeiras – independentemente de apoiarem ou não a hipótese apresentada. E assim se falha uma resposta. O exemplo serve para ilustrar um dos erros frequentes dos estudantes quando fazem exames: não leem a pergunta até ao fim. Ganham minutos, mas perdem pontos.

Eis alguns erros e conselhos úteis. 

1. Não estudar com tempo

A verdade é que o tempo que os alunos dedicam a preparar-se para as provas é, muitas vezes, insuficiente. 

Muitos alunos deixam para a véspera das provas o estudo das matérias obrigatórias, revelando um estudo pouco sistemático, mal organizado, sem a elaboração prévia de resumos, os quais, quando realizados ao longo do ano letivo, simplificam muito a preparação mais específica e intensiva que antecede os exames.

O local de estudo também pode fazer a diferença, já que muitos alunos não estudam em ambientes propícios à concentração – não desligam a televisão, a Internet ou os telemóveis, por exemplo.

2. Stress a mais

Quando iniciam o estudo, é frequente entrarem em pânico face à enormidade da tarefa, o que os leva a situações de stress e, no limite, ao uso de fármacos que, supostamente, os auxiliarão a concluir com sucesso o que se pretende. Eis outro erro frequente.

Há que saber lidar de forma serena com a pressão ou expetativas que, muitas vezes, pais, professores ou os próprios colocam – e que, para alguns alunos, podem tornar-se parte do problema.

À medida que o exame se aproxima, os nervos aumentam. E, no dia da prova, ainda pior.

O excesso de tensão é um grande inimigo. Leva ao alunos a cometer erros, sobretudo se no exame se confrontam com algo “novo”, uma pergunta feita de forma diferente daquela que é habitual, por exemplo.

3. Ter excesso de confiança

Muitos alunos consideram que não precisam de fazer uma preparação “mais específica e direcionada” para os exames porque já conhecem a matéria, e acham, portanto, que não precisam de praticar.

Mas atenção ao excesso de confiança: a realização contínua de exercícios permite fazer um levantamento dos próprios erros, procurando superá-los e, além disso, obriga a analisar os critérios de correção dos exames, procurando responder à questão “em que é que eu não posso falhar?”

4. Ler só resumos

Cada vez mais se nota que os alunos não leem as obras integrais que são obrigatórias, notam alguns professores. Isto vale, nomeadamente, para quem está a preparar-se para o exame de Português. Os resumos das obras não chegam!

5. Ir de direta

Ir para o exame com uma noite mal dormida é um erro frequente. Aconselha-se que os alunos tenham pelo menos oito horas de sono e uma refeição decente antes do exame. Assim, a concentração e a capacidade de raciocínio estarão no seu máximo.

6. Não ler as perguntas

Até que chega aquele momento em que o professor distribui o exame. Às vezes oa alunos nem leem o enunciado completo. Consideram que a meio já tinham percebido o que era para responder, mas afinal acabam por enganar-se e falhar.

Como exemplo, tomemos uma pergunta de V/F (Verdadeiro/Falso) em que é necessário assinalar as frases que apoiam uma determinada hipótese. Muitos alunos partem do princípio que é para assinalar as frases como verdadeiras ou falsas, ignorando o segundo requisito do enunciado.

Não dedicar o tempo necessário à leitura das perguntas leva a erros de interpretação. Sem compreender bem o que é pedido, dificilmente se dá a resposta certa, e isto é verdade para todas as disciplinas.

7. Não planear as respostas

Para além de compreender as perguntas, é preciso “preparar e planear as respostas”. A resposta imediata por ser desajustada ou ‘ao lado’. É importante avaliar o que é mesmo “essencial” referir, e o que é “acessório” – sendo que o acessório também se pode incluir, e até pode ser relevante, em questões de desenvolvimento.

8. Debitar o que se decorou

Como não confiam na sua capacidade de raciocínio, muitos alunos desenvolvem na sua cabeça a resposta certa, e, como não confiam na sua capacidade de raciocínio, preferem procurar na memória alguma coisa que tenham ouvida na aula ou estudado no manual e que possa colar-se àquela situação. Apesar de nos exames se privilegiar a interpretação de fontes, devendo a informação dessas fontes ser integrada, de forma crítica, nas respostas, um número significativo de alunos continua a achar que o que interessa é “decorar a matéria” e “despejá-la” nas respostas. Isto dá origem a erros de análise – veem nas questões aquilo que querem ver, dando origem a respostas longas, mas que ficam muito aquém daquilo que se pretende”.

9. Não ser assertivo

Ser assertivo e objetivo dá pontos. Muitos alunos têm tendência para o excesso de informação numa resposta, tornando-a pouco assertiva. A objetividade é muito bem cotada num exame”.

10. Não gerir o tempo

O exame deve ser visto como um todo, mas a maioria dos alunos não é assim que lida com o enunciado da prova. Como não olham para o exame como um todo, mas como uma lista de questões, não planeiam com cuidado o tempo de que vão necessitar. Perdem, frequentemente, demasiado tempo com questões de nível mais elementar, que são menos pontuadas, acabando por não ter tempo suficiente para responder a questões mais complexas, que implicam uma maior reflexão.

Gerir o tempo não é coisa fácil. Ficar “bloqueado” numa resposta que parece supercomplicada também pode significar que não se tem tempo para responder a outras eventualmente mais fáceis.

Se um aluno acha que está a levar demasiado tempo com uma pergunta a que não está a conseguir responder, passe para outra, porque elas não têm todas o mesmo grau de dificuldade.

11. Não rever as respostas

É fundamental voltar a reler as respostas do exame, para perceber se existe coerência no que foi exposto e poder detetar erros e falhas.

12. Não usar as tabelas

Muitos alunos ignoram o recurso a documentos de apoio, como textos, tabelas, gráficos e exemplos, que constam de alguns enunciados, e que muito podem valorizar uma resposta.

   

quarta-feira, 8 de junho de 2022

Dia Mundial dos Oceanos

Hoje, dia 8 de junho, celebra-se o Dia Mundial dos Oceanos, data instituída pela ONU (Organização das Nações Unidas) e que passou a ser assinalada depois da Conferência sobre o Ambiente e Desenvolvimento, no Rio de Janeiro, em 1992.

Face aos muitos perigos que o nosso planeta enfrenta, e para chamar a atenção para a poluição marítima e os riscos que representam para a vida dos animais do mar (para não falar das consequências para a sobrevivência da espécie humana), deixamos aqui a recomendação de algumas leituras que podem ser encontradas nas nossas bibliotecas escolares:

 

 
 

sexta-feira, 27 de maio de 2022

Provas de aferição e exames nacionais - calendários

Apresentamos de seguida o calendário das provas de aferição, de provas de final de ciclo e de exames nacionais, desde o 1º ciclo até ao ensino secundário, de acordo com a calendarização apresentada pelo IAVE.