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Comédia, Irão, 2006, 93 min., M12
Realização: Jafar Panahi
Intérpretes: Ayda Sadeqi, Golnaz Farmani, Shayesteh Irani, [et al.]
Quem é aquele rapaz estranho que se senta, sossegado, no canto de um autocarro cheio de adeptos aos gritos a caminho do jogo de futebol? Na realidade, o rapaz tímido é uma rapariga disfarçada. Não está sozinha: no Irão, as mulheres também adoram futebol. Antes do jogo começar, é detida à entrada e colocada no interior de uma cerca mesmo ao lado do estádio juntamente com um bando de outras mulheres todas vestidas como homens. Serão todas entregues à polícia de costumes depois do jogo.
Drama, França, 2010, 112 min, M. 12 anos
Realização: Julian Schnabel
Interpretes: Freida Pinto, Hiam Abbass, Omar Metwally, Yasmine El massri, [et al.]
Jerusalém, 1948. A caminho do trabalho, Hind Husseini depara-se com 55 crianças órfãs na rua. Ela leva-as para casa, para lhes dar comida e abrigo. Passados 6 meses, as 55 crianças passaram a ser quase 2000, e assim nasce o Instituto Dar Al-Tifel.
Com 7 anos, Miral foi enviada para o instituto pelo seu pai após a morte da sua mãe. Educada na segurança deste instituto, ela é ingénua face aos problemas que a rodeiam. Agora já com 17 anos, é destacada para dar aulas num campo de refugiados onde desperta para a realidade da luta de seu povo. Quando Miral se apaixona pelo activista político Hani, percebe que está dividida entre a luta pelo futuro do seu povo e a crença de Mama Hind, de que a educação é o caminho para a paz.
A Vida, Acima de tudo
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Drama, África do Sul, 2010, 100m, M. 12 anosRealização: Oliver Schmitz
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Drama, África do Sul, 2010, 100m, M. 12 anosRealização: Oliver Schmitz
Interpretação: Harriet Manamela, Keaobaka Makanyane, Khomotso Manyaka
Numa pequena comunidade da África do Sul, mãe e filha têm de se entreajudar para travarem uma luta contra os preconceitos que abundam na comunidade. A Vida, Acima de Tudo centra-se sobretudo na problemática da sida, um mal maior em todo o mundo, mas ainda pior no continente africano onde as populações são mais complicadas de educar e têm mais dificuldade em vencer fantasmas culturais/ religiosos. Aqui o vírus é encarado como uma espécie de maldição. Seja por ingenuidade ou crença popular, as personagens acreditam que contamina uma família, que lhes cai como uma praga, afectando todo o lar, incluindo a população em redor. Schmitz trata essa marginalização através dos olhos de uma rapariga, que tem de tomar conta da mãe (infectada) e dos irmãos enquanto tenta dominar os preconceitos dos vizinhos e da restante família que, a desejo deles, colocariam a senhora num monte isolado para morrer bem longe.
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Drama, Portugal, 2010, M12
Realização: Raúl Ruiz
Interpretação: Adriano Luz, Albano Jerónimo, Catarina Wallenstein, Grégoire Leprince-Ringuet, Léa Seydoux, Louis Garrel, Maria João Bastos, Melvil Poupaud, Ricardo Pereira, Rui Morisson, São José Correia, [et al.]
Uma condessa roída pelo ciúme e sedenta de vingança: um aristocrata libertino que se torna padre justiceiro transformando-o ora em cigano, ora em poeta romântico; um pirata sanguinário tornado próspero homem de negócios; uma vendedora de bacalhau que mata o amante e vende os encantos da própria filha, antes de se tornar santa, atravessam a história do séc. XIX e a procura de identidade do nosso personagem. Uma história repleta de paixões, duelos, perigos mortais e negócios tenebrosos numa atribulada viagem por Portugal, França, Itália e Brasil.
Portugal, 2008-2009
Série dramática
Realização: André Cerqueira, José Manuel Fernandes e Artur Ribeiro
Interpretação: Filipe Duarte, Maria João Bastos, Marco d’Almeida, José Wallenstein, Nicolau Breyner, [et al.]
Equador é uma série televisiva portuguesa de ficção histórica, de drama e romance, produzida pelo canal TVI, baseada no romance Equador, de Miguel Sousa Tavares.~
Esta série conta a história de um homem, Luís Bernardo, que é nomeado para o cargo de Governador-Geral de São Tomé e Príncipe. Luís Bernardo é um jovem empresário lisboeta, no início do século XX. Dotado de visão estratégica, facilmente se apercebe que as potências estrangeiras tentam, sob a capa de um “humanismo hipócrita”, eliminar a concorrência dos produtores portugueses de cacau, alegando o uso ilegal do trabalho escravo e incentivando o boicote à compra do cacau de São Tomé.
Fontes para os dados:
http://timeout.sapo.pt/
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