quarta-feira, 11 de janeiro de 2017

Estes são alguns dos livros que podes encontrar agora na biblioteca da Escola Secundária/3 José Cardoso Pires.
Podes requisitá-los para ler em casa!
 
A rapariga no comboio
Paula Hawkins
Todos os dias, Rachel apanha o comboio...
No caminho para o trabalho, ela observa sempre as mesmas casas durante a sua viagem. Numa das casas ela observa sempre o mesmo casal, ao qual ela atribui nomes e vidas imaginárias.
Aos olhos de Rachel, o casal tem uma vida perfeita, quase igual à que ela perdeu recentemente.
Até que um dia...
Rachel assiste a algo errado com o casal... É uma imagem rápida, mas suficiente para a deixar perturbada.
Não querendo guardar segredo do que viu, Rachel fala com a polícia. A partir daqui, ela torna-se parte integrante de uma sucessão vertiginosa de acontecimentos, afetando as vidas de todos os envolvidos.
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Vaticanum
José Rodrigues dos Santos
Um comando do estado islâmico entra clandestinamente no Vaticano e o Papa desaparece. Horas depois surge na internet um vídeo em que os terroristas mostram o Sumo Pontífice em cativeiro e fazem um anúncio chocante: O PAPA SERÁ DECAPITADO EM DIRECTO À MEIA-NOITE
 O relógio começa a contar.
O rapto do Papa desencadeia o caos. Milhões de pessoas saem à ruas, os atentados sucedem-se, multiplicam-se os confrontos entre cristãos e muçulmanos, vários países preparam-se para a guerra.
Apanhado no epicentro da crise quando trabalha nas catacumbas da Basílica de São Pedro, Tomás Noronha vê-se envolvido na investigação para descobrir o paradeiro do Papa e cruza-se com um nome enigmático: OMISSIS.
A pista irá conduzi-lo ao segredo mais sombrio da Santa Fé.
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Dicionário Sentimental de Futebol
Rui Miguel Tovar
É o livro ideal para quem gosta de futebol e não aprecia o futebolês. Ao contrário da generalidade das publicações desta área, trata-se de um livro para todos os clubes - apenas para o amante de futebol desejoso de fixar e de recordar aquilo que há de maravilhoso no seu desporto favorito.
De A a Z, momentos, figuras, desgraças, glórias, recordações de um mundo que o futebolês não pode estragar. Sempre numa linguagem elevada, nobre, sem ceder à facilidade.
Um dicionário sobre chuteiras (saudades das chuteiras pretas com listas brancas), equipamentos sem floreados, os golos a pedalar de Hugo Sánchez, os grandes penteados (Valderrama, Higuita), o tempo em que os futebolistas usavam bigode, os calções brancos de Nené, os grandes jogadores inesquecíveis, o autogolo mais rápido de sempre (Venâncio, aos 25 segundos) - tudo o que sempre quis saber sobre futebol, as suas curiosidades, as estrelas inolvidáveis e os momentos especiais. Tudo o que faz do futebol uma arte.
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Aquilo que os olhos veem ou O Adamastor
Manuel António Pina
A história é contada, em finais do primeiro quarte do séc. XVI, pelo físico e astrólogo Mestre João, que regressa, velho e doente, a Portugal, depois de muitos anos no Oriente, e que, à passagem do Cabo da Boa Esperança, recorda os acontecimentos de que fora, aí, testemunha muitos anos antes.
A ação narrada por Mestre João passa-se no mar, em 1501, no interior de uma nau da frota de Pedro Álvares Cabral, que o mesmo Mestre João acompanhara na sua viagem, primeiro, ao Brasil e, depois, pela rota de Vasco da Gama à Índia.
Regressando à Índia, a nau recolhera então na Angra de S. Brás, perto do Cabo da Boa Esperança, onde fazia aguada, um náufrago (Manuel) que contou uma história fantástica e terrível.
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A história do senhor Sommer
Patrick Suskind
No tempo em que eu ainda trepava às árvores, vivia na nossa aldeia, a uns dois quilómetros da nossa casa, um homem a quem chamavam senhor Sommer. Ninguém sabia qual era o seu nome de batismo e também ninguém sabia se ele tinha ou não uma profissão.
Mas embora pouco se soubesse sobre o senhor Sommer, toda a gente o conhecia, pois andava permanentemente de um lado para o outro. Podia nevar ou cair granizo, podia estar um temporal ou chover a cântaros, podia o sol queimar ou aproximar-se um furacão, sempre o senhor Sommer peregrinava como uma alma penada, atravessando a paisagem e os sonhos do narrador…
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Que monstros fabricamos?
David Almond
Davie e o seu melhor amigo Geordie assistem, fascinados, à chegada de um misterioso rapaz à aldeia: Stephen Rose não tem pais nem amigos, o seu rosto é pálido, o seu olhar sombrio, e vai viver para a casa de Crazy Mary.
A sua ocupação favorita é esculpir figuras de barro…
Sem se aperceberem, os dois rapazes encontram-se de repente num caminho escorregadio, numa engrenagem terrível que dará vida a um monstro ameaçador; enquanto aos poucos o passado de Stephen surge, as suas vidas mudam para sempre.
Um livro poderoso e inquietante, por vezes perturbador, em que, subtilmente, a fronteira entre o real e a alucinação se torna dúbia.
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A verdadeira história de Tom Trueheart
Ian Beck
Tom Trueheart vive no País das Histórias e tem seis irmãos mais velhos. Todos eles trabalham para a Agência das Histórias que começa todas as histórias, cabendo-lhes desempenhar o papel do herói e terminá-las de forma bem-sucedida.

É necessário ter a certeza que em todos os contos tradicionais ou modernos os protagonistas conseguem triunfar dos seus adversários.
Tom Trueheart está quase a fazer 12 anos, quando é chamado para resgatar os irmãos. Será que ele vai vencer um desafio tão grande?
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Ninguém perguntou por mim
António Mota
Ana Teresa era única porque tinha cabelo curto e ruivo, e muitas sardas semeadas no rosto. Eu sonhava diálogos e gestos e atos com Ana Teresa, e era bom imaginar tudo isso. Imaginar assim:
Ana Teresa, Ana Teresa, minha paixão, quando é que eu vou ter coragem para te dizer que sinto as veias a latejar quando setou junto de ti?
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Democracia
Alecos Papadatos, Abraham Kawa, Annie Di Donna
Maratona, 490 a. C.: Na véspera da batalha pela independência e pela sua recém-criada e revolucionária forma de governo (a que chamam "democracia"), os soldados atenienses conversam.
Um deles, Leandro, conta aos camaradas como chegou até ali - como testemunhou os abusos dos velhos regimes tirânicos, a sua corrupção e brutalidade, e também a emergência de um novo sistema político que daria voz igual a todos os cidadão.
Fala dos poderes estrangeiros que se imiscuem no governo da cidade-estado - como Esparta e a Pérsia - e da coragem de uma ideia capaz de mudar o mundo. Conseguiria esta ideia triunfar?
A batalha do dia seguinte daria a resposta…
Uma história cativante (com base nas fontes históricas clássicas) sobre as origens da Democracia - que tem muito a ensinar-nos sobre o seu futuro.
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Chocolate à chuva
Alice Vieira
Os pais da Rita vbão divorciar-se e Mariana procura ajudar a amiga. São tempos difíceis, «mas também não é o fiim do mundo», diz ela.
Pelo meio, um acampamento louco onde todos procuram espiões disfarçados; a Rosa apaixonada pelo lobo e os sete cabritinhos; o peixe Zarolho de quarentena em casa do Sr. Ling - e uma viagem a Espanha, sempre adiada mas finalmente decidida, e que vai ajudar a resolver muita coisa.
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As minhas aventuras na república portuguesa
Miguel Esteves Cardoso
Em Portugal sofre-se muito. Eu sofri muito. Tu já sofreste muito. Só Deus sabe o que ele já sofreu. De resto, sofre-se muito neste país. O próprio país sofre. Sofre só por si com ponto final. E sobre coisas exteriores a si. Sofre de dúvidas. Sofre quedas. De escadotes. De cabelos. Sofre alterações. Sofre cataclismos. (…) Sofrer é feio. Em público ainda é pior. O sofrimento é uma doença, uma constipação da alma, uma coisa para esquecer. Temos o dever de nos alegrarmos. A nós próprios e uns aos outros. Isso é que é um dever. A sinceridade é uma coisa gratuita. Alegrarmo-nos é uma missão heróica.
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